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Mostrando postagens de julho, 2010

Porque mais é menos.

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“Viviríamos melhor se baixássemos as expectativas sobre o resultado de nossas decisões.”                                                                                             ( Barry Schwartz ) Porque mais é menos. Nos ensinaram que uma sociedade que não pode escolher não é livre e que portanto não é feliz, porém como em tudo existe um limite. Não por ter mais donde eleger teremos mais liberdade, nem estaremos mais satisfeitos. Por outro lado hoje em dia vivemos submergidos em um sem-fim de opções e muitas vezes a vida cotidiana se converte em um catálogo depois do outro. O psicólogo Barry Schwartz crê firmemente que essa situação leva a uma insatisfação continua, a um estado de stress e ansiedade que deteriora nossa qualidade de vida. Eduard Punset discute hoje em REDES sobre um paradoxo do nosso tempo, nos “afogamos no oceano de possibilidades que temos ao nosso alcance”. Comentário ( Eduard) Faz poucos anos estávamos simplificando a vida. Simplifica

Evita os apegos e as adições

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Sempre que se recorre um longo caminho, mesmo que a recompensa seja saborosa e desejável, passa por momentos difíceis. Conjunturas nas quais tudo parece ladeira pra cima. Como muitos, em alguns momentos tenho a sensação física de que meu corpo já não resiste, sobre tudo si o que segue se apresenta como o começo de uma altura difícil de escalar. São tempos nos quais necessariamente passa por nossa mente a tentação de ficar no lugar não qual chegamos e esquecer do objetivo. As circunstancias são diferentes daquelas nas quais devíamos permitir-nos descansar e festejar. São tempos nos que percebemos que o descanso não alcança e que as forças fraquejam. Tempos nos que seria bom voltar a parar, porem esta vez para revisão do equipamento. No pessoal, nesses momentos que considero fundamentais, sempre descubro que na minha mochila uma dezena de coisas que tenho que seguir levando e que estão aí porque alguma vez me foram uteis, porque alguém me pediu que levasse, porque acreditei que eram

A ilha

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Pois bem, intitulo assim essa estória até encontrar o titulo original. Li em um livro que se intitula " Tudo não acabou" Escrito por Silvia Salinas e Jorge Bucay, mostra as fases que a pessoa geralmente passa quando perde algo o alguém querido, pelos motivos que sejam. A ilha Era uma vez uma ilha donde habitavam todas as emoções e todos os sentimentos humanos que existiam. Conviviam, por suposto, o Temor, a Sabedoria, o Amor, a Angustia, a Inveja, o Ódio... Todos estavam ali. Apesar dos roces naturais da convivência, a vida era sumamente tranqüila e inclusive previsível. A vezes a Rotina fazia que o Aborrecimento ficasse dormido, ou o Impulso armava algum escândalo, mas muitas vezes a Constancia e a Convivência conseguiam aquietar ao Descontento. Um dia, inesperadamente para todos os que habitavam na ilha, o Conhecimento convocou uma reunião. Quando a Distração se deu por interada e a Preguiça chegou ao lugar do encontro, todos estiveram presentes. Então o Conhecime

Meu desejo...

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Dizem que o mestre só aparece quando o aluno está pronto. Teve uma época em que as coisas não iam nada bem na minha vida. Nessa época cinza pra não dizer escura descobri a magia das “estórias” a moral que conta cada estória, a vezes escondida e outras tão explicita, aprendi a tirar proveito das experiências das outras pessoas, nada novo porque a humanidade é o que somos hoje graças a que o conhecimento foi transmitido de geração em geração. Quem poderia imaginar faz apenas 100 anos que hoje poderíamos comunicar-nos da forma que fazemos hoje? Meu desejo é colocar aqui as coisas que Leo e que vejo que me resultam uteis pra minha vida. Da mesma forma que recebi, transmitir-las. Lembro-me de quando traduzia estórias e artigos que lia e enviava a meus amigos no Orkut, foi um tempo bom, quem quiser pode ler aqui, um lugar mais intimo sem ter que condicionar nossa amizade. Sejam bem vindos!